Este é um blog dedicado à bioluminescência de todo o mundo, mas com particular destaque a Portugal.
Poesias, reportagens, imagens, descrições científicas é tudo bem vindo a este espaço.
Quanto à sua questão, penso que depende dos locais...
Segundo o que tem sido observado, em zonas mais quentes, normalmente começam a aparecer em Abril (mas até existem registos feitos em meses anteriores).
Em zonas mais frias, normalmente começam a aparecer em Maio/Junho.
Luz intermitente, pode ser produzida por algumas espécies diferentes em Portugal (ainda que presumo que possa ser Luciola lusitanica, a espécie responsável pelo que viu (tendo em conta a região e a altura do ano)!
Se poder dar-nos mais alguns detalhes seria excelente:
1- Local e hora do avistamento: Já percebi que foi no seu jardim em Torres Vedras, mas se poder indicar a hora, ainda melhor, senão apenas o dia (ou a noite) em que isso aconteceu. 2- Condições atmosféricas (se estava a chover, húmido, seco, calor ou outros...) 3- Condições de luminosidade do local (tinha iluminação artificial perto, longe ou nenhuma, se sim de que côr era a luz). 4-Que tipo de luz emitia o pirilampo? Côr? Piscava ou mantinha-se sempre acesa? Era intermitente, resta saber a côr da luz. 5- Em que habitat estava o pirilampo (floresta, campo, berma de caminho, etc...)? Diga-nos também se souber em que plantas o animal estava poisado ou a sobrevoar. 6- Por fim diga-nos o que é que o vaga lume estava a fazer? A comer, a acasalar, a descansar, a andar, a voar, etc...
Se preferir pode enviar as restantes informações para este email: livinglightfestival@gmail.com. As suas informações são muito importantes, pois muito pouco se sabe sobre estes animais misteriosos. Pode também dar um relato mais sintético sem responder a algumas das questões.
14 comments:
Que maravilha, obrigada pela partilha!
Adoro Torres Vedras e com esta fotografia, ainda mais!
Excelente foto, gostei!
Esta é uma foto difícil de conseguir.
Muito boa.
Esperemos que esse espectáculo não desapareça.
Obrigado pela foto!
Obrigado à nossa nova colaboradora, Carolina Pereira!
Conheço Torres Vedras, mas não sabia que tinha destas coisas. Muito bem!
A ver o que se vê este ano, aqui por Santarém.
Já agora, em que altura do ano se começam a ver estes pirilampos?
Seja bem vindo, M. Resende.
Quanto à sua questão, penso que depende dos locais...
Segundo o que tem sido observado, em zonas mais quentes, normalmente começam a aparecer em Abril (mas até existem registos feitos em meses anteriores).
Em zonas mais frias, normalmente começam a aparecer em Maio/Junho.
Obrigado pelas informações!
Dois pirilampos, luz intermitente, hoje no meu jardim. Torres Vedras
Caro Duarte, obrigado pela sua contribuição.
Luz intermitente, pode ser produzida por algumas espécies diferentes em Portugal (ainda que presumo que possa ser Luciola lusitanica, a espécie responsável pelo que viu (tendo em conta a região e a altura do ano)!
Se poder dar-nos mais alguns detalhes seria excelente:
1- Local e hora do avistamento: Já percebi que foi no seu jardim em Torres Vedras, mas se poder indicar a hora, ainda melhor, senão apenas o dia (ou a noite) em que isso aconteceu.
2- Condições atmosféricas (se estava a chover, húmido, seco, calor ou outros...)
3- Condições de luminosidade do local (tinha iluminação artificial perto, longe ou nenhuma, se sim de que côr era a luz).
4-Que tipo de luz emitia o pirilampo? Côr? Piscava ou mantinha-se sempre acesa? Era intermitente, resta saber a côr da luz.
5- Em que habitat estava o pirilampo (floresta, campo, berma de caminho, etc...)? Diga-nos também se souber em que plantas o animal estava poisado ou a sobrevoar.
6- Por fim diga-nos o que é que o vaga lume estava a fazer? A comer, a acasalar, a descansar, a andar, a voar, etc...
Se preferir pode enviar as restantes informações para este email: livinglightfestival@gmail.com.
As suas informações são muito importantes, pois muito pouco se sabe sobre estes animais misteriosos. Pode também dar um relato mais sintético sem responder a algumas das questões.
Obrigado!
A ver se dou uma olhada nos próximos dias, pois aqui perto de mim, esta espécie até costuma de ser relativamente comum.
Por aqui se encontrar algum, já seria bom.
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