Saturday, September 22, 2012

Este ano, o trabalho de campo, incidiu sobretudo sobre região Oeste da Estremadura.
Uma nova população tem sido estudada e acompanhada.
Em algumas noites, a contagem chegou a superar as 5 centenas de pirilampos adultos, embora isso se tenha dado por um período relativamente curto de tempo.






6 comments:

Pleiades said...


Mais de 500 pirilampos adultos??

Lightalive said...


É verdade, Pleia Des.

Lightalive said...


Enviado por Helder (Paços de Ferreira) a 26 de Julho de 2012:

«Eu vi esta semana um pirilampo bem reluzente.
São estas noites quentes as mais propícias a encontrá-los.
Os 2 anéis terminais estavam muito brilhantes mesmo.
Não procurei mais mas devem andar mais por aqui. Ao longo dos últimos meses, os meus 2 filhos tem-nos encontrado frequentemente durante o dia, todos da mesma espécie (aparentemente...;)). São sempre devolvidos à terra pois instrui-os a não os matar:confused: para que no verão brilhem muito»

Lightalive said...


Enviado por Renato Casqueira (Aveiro) a 26 de Julho de 2012:

«Vi muitos (nunca tinha visto nenhum, podem ter sido só alguns, pronto) em Mira, no meio da escuridão no matagal, a brilharem.»

Lightalive said...
This comment has been removed by the author.
Lightalive said...

Enviado por Helder (Paços de Ferreira) a 26 de Julho de 2012:

Eu vi esta semana um pirilampo bem reluzente.
São estas noites quentes as mais propícias a encontrá-los.
Os 2 anéis terminais estavam muito brilhantes mesmo.
Não procurei mais mas devem andar mais por aqui. Ao longo dos últimos meses, os meus 2 filhos tem-nos encontrado frequentemente durante o dia, todos da mesma espécie (aparentemente...;)). São sempre devolvidos à terra pois instrui-os a não os matar:confused: para que no verão brilhem muito.

Enviado também por Helder (Paços de Ferreira) a 27 de Julho de 2012:

«Estes pirilampos só se avistam acesos durante o verão, mas encontram-se durante praticamente todo o ano em locais mais abrigados, atrás de lajes de pedra\cimento ou outros locais como buracos de muros.
A luz que emitem é constante, não cintila sequer. E apenas os vejo poisados.»