Nicole Viana, fotografou uma fêmea que identificámos como Lampyris noctiluca em Viana do Castelo, no dia 24 de Maio de 2020 (http://www.cmia-viana-castelo.pt/bioregisto/lampyris-noctiluca):
Vera Ferreira enviou-nos uma fotografia de um pirilampo tirada na Maia (Porto), no dia 27 de Junho de 2017 que identificámos como Lampyris noctiluca:
Em 26 de Junho de 2007, Luís Bravo Pereira, tirou uma fotografia a uma muito provável fêmea desta espécie, em Oliveira do Douro (Porto):
No Noroeste de Portugal, temos conhecimento que esta espécie ocorre pelo menos também dentro e fora do Parque Biológico de Gaia (em diferentes localidades situadas em Avintes) e em Esposende.
Muito provavelmente, a Lampyris noctiluca deverá estar presente em mais zonas do Noroeste de Portugal.
12 comments:
Muito bonitas!
Também existem no Centro de Portugal?
A última de baixo está a brilhar menos... Porque será?
E uma segunda questão: quando posso procurar por esta espécie?
Olá Ana
Sim, temos encontrado exemplares com as caraterísticas físicas da Lampyris noctiluca, no Centro de Portugal (e até a Sul do Tejo).
Em relação à fêmea com a luz meio apagada, na minha opinião, existe a possibilidade de ela estar na fase final do seu ciclo de vida.
Se pretende encontrar adultos, pode procurar por esta espécie, em Junho, Julho e Agosto, sobretudo.
No ano passado encontrei uma fêmea desta espécie.
Sim, Fernando, e obrigado por partilhar connosco as tuas fotografias.
No último fim de semana encontrei 1 pirilampo.
Vou enviar-lhe 3 fotografias, assim como uma referência sobre a localidade, a hora e o estado do tempo.
Depois gostaria de lhe colocar mais uma questões, se fosse possível.
Obrigada.
Obrigado Ana e terei todo o gosto em responder às suas questões!
Já lhe enviei um email com as fotografias e com as minhas questões.
Obrigada!
Obrigado Ana, por partilhares as tuas fotografias e observações!
Também já respondi às tuas questões.
Parecem mais escuras do que as vejo por aqui.
Mas creio que já encontrei uma parecida, aqui perto.
Olá Tânia
Sim, é possível que essa fêmea fosse L. noctiluca, pois esta espécie está presente aí perto da tua região.
Interessante, desconhecia por completo! :-)
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