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Oligoquetas luminosas
A bioluminescência como a conhecemos é produzida de forma bioquímica por fungos, bactérias e animais.
As côres conhecidas até agora são azul, verde, amarelo, laranja, vermelho, rosa e roxo.
Têm a maior profusão nos oceanos.
Peixes, moluscos, equinodermes, crustáceos, cnidários, plancton (entre outros) produzem luz.
Em água doce, existem alguns casos, como em algumas larvas de vaga lume que têm uma vida aquática e depois regressam ao ambiente terrestre para construir um casulo e tornarem-se adultas, no caso de um gastrópode aquático (Latia neritoides) da Nova Zelândia e algumas batérias parasitas que provocam a «doença luminosa» em alguns artrópodes aquáticos.
Em terra existe uma espécie de caracol luminoso, na Malásia (Quantula striata), existem milipedes, centípedes, oligoquetas (minhocas), fungos (cogumelos), nemátodes e entre os insetos existem colêmbolos, baratas, alguns Dípteros, e pelo menos 4 famílias de escaravelhos (Staphylinidae, Lampyridae, Phengodidae e Elateridae), também conhecidos vulgarmente por pirilampos ou vaga-lumes..
5 comments:
Interessante, obrigada!
Existem ouriços bioluminescentes?
Tanto quanto sei, o Filo Echinodermata tem espécies bioluminescentes em quatro classes: Crinoidea, Holothuroidea, Asteroidea e Ophiuroidea. Contudo o ouriço-do-mar pertence à classe Echinoidea e nesta, ainda não conhecidas espécies luminosas.
Obrigado pela explicação.
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