Madeira colonizada por fungo luminoso da espécie Armillaria mellea (Óbidos, Julho de 2025):
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Mesmo com alguma luz ambiente dá para ver bem a luminescência::
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As espécies estivais, estão a aparecer em força, ainda que em Sintra, ainda se consigam ver os flashes do género Luciola.
Em Óbidos também e suponho que o mesmo se passe em alguns pontos mais a Norte.
Encontrei esta (N. reichii) espécie no vale do Guadiana, quando lá fiz trabalho de campo e com temperaturas diurnas bem acima dos 40 graus eram bem comuns e pareciam ser abundantes, mesmo em locais com escassa vegetação.
Mais fotos da Ajuda:
Em Óbidos também e suponho que o mesmo se passe em alguns pontos mais a Norte.
Encontrei esta (N. reichii) espécie no vale do Guadiana, quando lá fiz trabalho de campo e com temperaturas diurnas bem acima dos 40 graus eram bem comuns e pareciam ser abundantes, mesmo em locais com escassa vegetação.
Mais fotos da Ajuda:
As fêmeas têm a habilidade de fazerem quase todo o corpo brilhar (tal como no caso do género Lampyris), mas é um brilho menos intenso do que o produzido pelos órgãos luminosos com os quais atraem o macho.
Em caso de perturbação, brilham com duas pequenas lanternas, que herdaram da fase larvar.
No meio da fotografia, está um macho escondido:
Este ano, vieram muito mais machos às armadilhas de luz, do que em anos anteriores (e inclusive apareceram alguns exemplares de grandes dimensões).
A ideia é continuar a monitorizar a espécie, pois tem-se notado um possível declínio, em algumas zonas.
Em caso de perturbação, brilham com duas pequenas lanternas, que herdaram da fase larvar.
No meio da fotografia, está um macho escondido:
Este ano, vieram muito mais machos às armadilhas de luz, do que em anos anteriores (e inclusive apareceram alguns exemplares de grandes dimensões).
A ideia é continuar a monitorizar a espécie, pois tem-se notado um possível declínio, em algumas zonas.
Na Peneda-Gerês, encontrei tanto fêmeas de Lampyris noctiluca, como de Lampyris iberica:
