Aconteceu ontem (27/03), na Freguesia de Santa Maria de Belém.
Foram avistados 6 pirilampos adultos (3 machos e 3 fêmeas de Luciola lusitanica) e curiosamente, uma larva de Lampyris sp.
O género Lampyris tem uma distribuição bastante restrita, nesta região.
Em baixo, seguem-se 2 fotos tiradas por Nuno Cabrita, à espécie Luciola lusitanica.
ReplyDeleteBoa, já começaram a aparecer!
Por aqui, ainda não vi nada.
ReplyDeleteInteressante! É normal aparecerem nesta altura do ano?
ReplyDeleteMuito bem.
Deve ter sido porque o tempo aqueceu.
ReplyDeleteRita: Obrigado pela informação!
Geog M: Tendo em conta a região, é relativamente normal, sim.
Fernando: É possível que o aumento da temperatura tenha tido alguma influência, sim.
ReplyDeleteDesconhecia por completo, pensava que era mais tarde.
Obrigado.
ReplyDeleteQue giro e um bom achado!!
Vou andar atenta por aqui e se encontrar algum digo-lhe alguma coisa.
ReplyDeleteObrigado, Tânia.
ReplyDeleteBoa tarde
Ainda bem, já tinha saudades, mas duvido que os veja tão cedo por aqui. lol
ReplyDeletePleia Des: Onde está?
ReplyDeleteSanto Tirso.
Desconhecia este interessante blog. Parabens pelo mesmo. Descubri-o porque acabo de ver mais de 15 pirilampos voadores q emitem uma luz branca intermitente parados e em voou. No parque de campismo da ericeira.
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ReplyDeleteOlá, seja bem vindo/a e um grande obrigado pela descrição!
ReplyDeleteJá vi 5 pirilampos! :)
Vou já enviar-lhe um email com um pequeno resumo.
ReplyDeleteBom dia
Pirilampos por aqui também já vi e já lhe mandei uma mensagem.
ReplyDeleteObrigado Rita e Tânia.
ReplyDeletePor aqui vi 2 pirilampos que tinham uma luz verde constantemente acesa.
Não sei bem o que é, pois estavam no meio das ervas e eu não estava a contar encontrá-los mas a ver se para a próxima levo a minha máquina fotográfica, que ainda não sendo grande coisa, sempre pode captar alguma coisa.
ReplyDeleteJá está enviado!
Se eu encontrar mais alguma coisa, eu digo-lhe.
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ReplyDeleteOntem estive por lá e posso dizer que estava bastante fresco e piquei-me um bocadinho nas silvas, mas ao menos, lá encontrei um pirilampo.
Tirei fotografias no local (que já lhe enviei), mas a luz do pirilampo, não era contínua como a que tinha visto antes, por isso não foi fácil... Durava uns segundos e depois apagava. Com a lanterna consegui ver o protagonista que pelas descrições e fotos que vi no guia das espécies de pirilampos conhecidas em Portugal, deste blog, pareceu-se ser uma larva de alguma espécie de Lampyris.
ReplyDeletePor aqui já são mais comuns.
Vejo tanto os que piscam como os que voam com uma luz constante. Há uns tempos um poisou na minha camisa e quando tentei apanhá-lo ele lá voou com uma luz forte sempre aberta. Os que piscam são muito mais comuns, parece-me.
Também já vi o que me pareceram ser fêmeas, poisadas no chão.
ReplyDeleteInteressante o que nos conta, Fernando.
São algumas as nossas espécies, que produzem uma luz constante em vôo, mas na maior parte dos casos, é bastante raro de se ver.
E pelo que tenho visto, certas regiões, parecem mais propícias a esse tipo de acontecimentos.